A estação de metro do Marquês de Pombal, em Lisboa, destaca-se pela presença marcante do azulejo como elemento artístico, presente nas duas fases da sua construção.
Na estação original (Linha Azul), inaugurada em 1959, a intervenção foi de Maria Keil, que criou um padrão abstrato em espiral, semelhante a uma esfera armilar, utilizando tons de verde e azul. Esta obra integra-se no modernismo português e reflete a aposta em arte pública na rede do metro.
Com a remodelação de 1995, a estação foi ampliada para acolher a Linha Amarela, com um novo espaço projetado pelos arquitetos Duarte Nuno e Nuno Simões. A artista Menez foi responsável pela nova intervenção plástica, sendo a única a usar novamente o azulejo. No átrio das bilheteiras, criou frisos ilustrativos que funcionam como uma banda desenhada histórica, retratando episódios do século XVIII português e do período pombalino. Estes azulejos foram produzidos na Fábrica Viúva Lamego.
Assim, os azulejos da estação combinam abstração e narrativa, cruzando diferentes épocas artísticas e homenageando a figura do Marquês de Pombal e a história de Lisboa.Ver maisVer menos
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