Os azulejos da estação de metro do Rossio, em Lisboa, refletem duas fases distintas da arte portuguesa.
A primeira intervenção, de Maria Keil (1963), utilizou a técnica tradicional da “corda seca” para criar um padrão geométrico em tons de azul e verde, interrompido por motivos em roseta. Esta teia decorativa cobre as paredes da estação original, conferindo-lhe um caráter moderno e artístico.
Na remodelação realizada até 1999, com projeto do arquiteto Leopoldo Rosa, a artista Helena Almeida criou um friso azulejar em tons de azul com apontamentos de amarelo. Este friso, presente nas escadas e átrio, é composto por módulos com figuras femininas em movimento, sugerindo um diálogo entre o corpo e o deslocamento dos passageiros.
A estação do Rossio é, assim, um exemplo da integração entre funcionalidade e arte, onde diferentes estilos e épocas se cruzam num espaço quotidiano.Ver maisVer menos
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