Considerada uma das melhores exposições de Artes Plásticas, pela Sociedade Portuguesa de Autores (2012), o Parque de Escultura Contemporânea reúne, pela primeira vez em Portugal, os nomes mais representativos da escultura contemporânea do país.
Alberto Carneiro, Ângela Ferreira, Carlos Nogueira, Cristina Ataíde, Fernanda Fragateiro, Joana Vasconcelos, José Pedro Croft, Pedro Cabrita Reis, Rui Chafes, Xana e Zulmiro de Carvalho, dão vida ao Barquinha Parque, local onde as obras se encontram expostas.
Para além desta exposição permanente, este espaço permite visitar uma galeria de exposições da Fundação EDP, loja, ateliers e residências artísticas.
Obras expostas:
- Sobre a Floresta de Alberto Carneiro (2012)
Considerada uma das obras mais simbólicas do autor, todos os elementos são simetricamente colocados, representando as realidades básicas do mundo.
- Rega de Ângela Ferreira (2012)
Réplica dos sistemas de rega, colorida de várias cores que serve de suporte para um conjunto de baloiços infantis.
- Casa quadrada com árvore dentro de Carlos Nogueira (2012)
A caixa representa a forma mais simples do abrigo humano, com elementos que recordam as cheias do Tejo e as casas-palafitas. A árvore que cresce no seu interior, representa a força da natureza.
- Rotter de Cristina Ataíde (2012)
Representação do artefacto de vime usado para pesca no Algarve, a merujona. O Rotter transforma esta memória em vida, tornando este elemento num espaço de entretenimento infantil.
- Concrete Poem de Fernanda Fragateiro (2012)
Esta escultura foi exposta de forma completamente integrada no jardim. Um conjunto de bancos, dispostos de forma a incentivar o descanso e o convívio.
- Trianons de Joana Vasconcelos (2012)
Obra que transporta os visitantes até aos pequenos pavilhões de verão da aristocracia absolutista, numa viagem do tempo ao período antes da Revolução Francesa, até à atualidade.
- S/Título de José Pedro Croft (2012)
Quatro espelhos de aço colocados de forma a registar os ritmos da natureza, transformando o jardim num cenário de uma peça improvisada, onde os seus utilizadores são os atores.
- Castelo de Pedro Cabrita Reis (2012)
Representação da ideia de torre, castelo ou de um modelo e marco memorial.
- Contramundo de Rui Chafes (2012)
Escultura em ferro pintado de negro, o contramundo é a couraça de uma vida perdida ou a representação de um animal ameaçador. Uma peça que se esconde nas árvores ou que ameaça quem se aproxima.
- Linha da Terra e do Rio de Zulmiro de Carvalho (2012)
Escultura composta por um pedestal gigantesco, com um braço instável, cuidadosamente equilibrado sobre o solo.
- Casa no céu de Xana (2012)
Casa pré-fabricada, feita de caixas de armazenamento industrial. Um modelo utópico de habitações de baixo custo.
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